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31 outubro, 2012

Entrevista Traduzida Para A Revista Riviera San Diego + Scans


Há filmes de grande bilheterias de todo o tempo, como Gone With the Wind, Avatar e Titanic, e então há as franquias com as maiores bilheterias, como Star Wars, The Lord of the Rings, Harry Potter e Batman de Christopher Nolan. E há séries que poderiam muito bem ofuscar todas as outras esse mês — The Twilight Saga.

Enquanto o capítulo final da franquia de vampiros tem garantido grande sucesso para alguns do elenco, Breaking Dawn — Part II (que estreia dia 16 de novembro) irá completar a série de livros de Stephenie Meyers e solidificar ainda mais uma estrela de proporção universal, Ashley Greene.

Greene já passou por típicas iniciações de Hollywood: Ela conseguiu quase 2 milhões de seguidores no Twitter, fotos dela com os seios a mostra navegaram pela internet e ela namorou um Jonas Brothers. No entanto, quando sentei com a bela de 25 anos na Suite Royal no Palace Hotel em Manhattan, eu conheci uma garota pé no chão e inteligente de Jacksonville, Flórida, que gosta de cozinhar e de assistir jogos de futebol do Gator com seu pai. E, enquanto sua boa aparência condizer com seu sentido forte de si mesma — não há nada tipicamente de Hollywood sobre a verdadeira Greene.

O diretor de Breaking Dawn, Bill Condon, concorda que a qualidade de estrela de Greene cresce e é direcionada por sua beleza eterna. Condon fala sobre os elementos de sua personagem, Alice Cullen, irmã imortal e vidente de Edward, para os dois últimos filmes. “Em Breaking Dawn, nós mudamos o corte de cabelo de Ashley para refletir um pouco mais do look de Audrey Hepburn, que eu acho que combina bem com ela,” ele diz. “Tão naturalmente cintilante quanto podia ser, ela também tem uma elegância ótima de ‘Velha Hollywood’ que nós queríamos trazer à tona.”

Como uma vítima em sua primeira aparição na série de TV Crossing Jordan, o primeiro papel de atuação de Greene não foi tão glamouroso, “Eu não estudei atuação na escola,” diz Greene. “Eu consegui esse papel e minha mãe disse, ‘Ashley! Você tem que me dizer quando você vai morrer!’ Foi tão divertido porque eu não pensei sobre isso, mas eu acho que como uma mãe, ver sua filha ser brutalmente assassinada não é divertido.”

Embora agora ela seja o novo rosto da Mark cosmetics e DKNY, a carreira de modelo de Greene não veio fácil. “Eu claramente não sou alta o suficiente,” diz Greene com 1,65cm, sobre sua tentativa de modelagem aos 17 anos, apesar de sua mãe tê-la encorajado à construir sua confiança indo a aulas de modelagem/etiquetas. Eventualmente, as aulas levaram à aulas de atuação, onde a paixão do professor pela atuação acendeu a sua própria. “Eu me apaixonei. E meu professor era tão apaixonado por atuar e ensinar, eu vi o quão apaixonado ele estava com o mundo inteiro.”

Greene passou a definir seus aspectos em modelos como Audrey Hepburn (“Quer dizer, eu assisti Breakfast at Tiffany’s milhões de vezes e nunca me canso!”). Com suas características distintas ela poderia muito bem assumir o lugar da versão moderna de Holly Golightly, como Condon apontou, mas e uma peça que ela iria realmente amar recriar? “Maria Antoinetta. Eu amo peças de época,” ela diz. “Ou um filme de ação que seja dirigido pela mulher.” E a relutância de Greene significa James Bond, não uma garota em perigo!

Embora tenha quatro anos desde que o primeiro filme foi lançado e um ano desde o lançamento de Breaking Dawn-Part 1, a loucura de Twilight ainda não diminuiu. Na verdade, os fãs, Twihards fanáticos que os filmes ganharam, às vezes parecem mais assustador do que o folclore de vampiros por qual eles são obcecados. Um fã-site para Greene apareceu antes do primeiro filme ter sido ao menos lançado. “Nós não tínhamos feito nada ainda e os fãs eram tão envolvidos [nos livros].” A atenção tem sido a única coisa que tem a assustado durante os últimos quatro anos. “Eu estava na Suécia em turnê com Rob [Pattinson] ano passado e nós literalmente tínhamos que sair por trás porque os fãs ficaram animados de mais e se tornou um perigo para a segurança. Eles estavam puxando as barreiras e literalmente eles nos agarraram e nos balançaram. Foi um pouco assustador.”



Greene, no entanto, sentiu que Twilight ia ser grande antes do primeiro filme ser lançado. “Dois dias antes de eu começar a filmar, eu e uma das minhas melhores amigas, Katie, estávamos sentadas no nosso lugar e ela me deu um cartão e eu comecei a chorar porque eu pensei: isso vai mudar o resto da minha vida.”

Greene usa essa intuição para colocá-la em outros papeis fora das grandes bilheterias, como ela fez na comédia lançada recentemente, Butter, ao lado de outras estrelas de elenco como Jennifer Garner, Olivia Wilde e Hugh Jackman. Butter demonstra o lado cômico de Greene. “Você tem que fazer coisas que te assustem. Butter é incrível — tão inteligente e engraçado. Eu estava um pouco fora do meu elemento.” Por “fora do elemento dela” ela quer dizer interpretar uma adolescente descontente que fica fisicamente envolvida em uma cena de sexo lésbico com Wilde. Garner, que interpreta sua mãe, era materna fora do set também. “Quando eu cheguei lá eu estava intimidada, mas Jennifer veio até a mim e foi tão doce e realmente receptiva, por isso agradeço à Deus por ela.”

Por mais que ela esteja definindo a si mesma como uma garota sonhadora de Hollywood, Greene aspira uma carreira profunda de atuação e se inspira em atrizes fortes. “Eu amo Cate Blanchett,” ela diz. “Ela é extremamente elegante e tem essa habilidade de assumir papeis e ser muito muito forte, mas também incorporar a vulnerabilidade. Eu gosto do caminho que ela escolheu.”

Greene tem mostrado que ela está dando saltos mais altos com o filme CBGB, que estreia no próximo ano, sobre o legendário local de música ao vivo na cidade de New York. “Coragem não é a ausência do medo, é agir apesar dele,” ela diz. “Como seres humanos nós estamos trabalhando em progresso e você aprende coisas sobre si mesmo a cada dia. Você tem que constantemente continuar trabalhando em uma versão melhor. Você tem que olhar para as coisas positivas porque é uma indústria difícil.” Seu amor por New York a inspira positividade e a desafia a mais: “Eu gosto da energia — é tão contagiante e é como se você tivesse que ser produtivo aqui. É muito artístico e inspirador.”

Assim como seus relacionamentos que se foram, desde que ela atingiu a grande sociedade, Greene procura por seus pais para mantê-la com os pés no chão. “A melhor coisa sobre os meus pais é que eles me amam e me apoiam. Você precisa de alguém que vai te ajudar a fazer aquela melhor versão de você. Eu preciso de alguém que seja forte mas que me apoie e que me ame — alguém que não tenha medo de chamar minha atenção nos meus erros.”

Um dos benefícios de viver uma vida bicoastal (LA e NY) é a exposição à todos os tipos de pessoas, homens em particular. “Eu iria amar sair com alguém de fora da indústria,” diz Greene. Mas, ela continua, “É difícil de se relacionar com alguém que não passe pelas mesmas coisas que você.”

Enquanto Greene é pé no chão, não há nada meio-boca sobre ela. Ela é lúcida sobre suas escolhas de moda e sabe exatamente que cor cai bem nela, de suas unhas e lábios à sua camiseta cinza, short jeans e sapatilhas pretas combinando com um grande colar e uma bolsa de mão. “Eu coloco na mala todas essas roupas incríveis e é isso que eu visto. Meus amigos de Jacksonville poderiam me dizer o que eu vou usar a qualquer dia.”

Greene continua conectada à seus amigos de sua terra natal e com frequência encontra seus pais, que vieram para Savannah, Geórgia, todo fim de semana enquanto ela estava filmando CBGB. “Nós cozinhávamos o tempo todo,” ela diz, usando o livro de receitas que seu co-star, Alan Rickman, deu à ela.

Como ela se mantêm conectada a todos eles enquanto viaja o globo? “ ‘Eu amo você!’ Eu acho que é muito importante dizer isso para seus amigos e família, com o máximo de frequência possível. ‘Eu não gosto de você agora, mas eu amo você.’ ”

Scans











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