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30 agosto, 2011

Nova Entrevista de Taylor para Jornal Mexicano 

Acho que o filme em si pode ser uma boa metáfora para o momento que estou vivendo. Acho que meus fãs estão se perguntando qual a direção que eu vou tomar depois de terminar Crepúsculo, porque agora estou jovem e estou procurando a minha identidade como ator”, diz Taylor  em uma entrevista por telefone, de sua casa na Califórnia.
“Por causa da minha experiência em artes marciais e meu gosto por esportes radicais, acho que filmes  de ação é um gênero no qual eu poderia me desenvolver naturalmente.”

“Desta vez vocês vão ver uma performance na qual eu fui muito mais exigente, em termos físicos, e é isso o que eu realmente amei neste filme. Mas, isso não significa que o desafio emocional como ator em Abduction tenha sido menor”, explica o ator de 19 anos.
“Este é um filme de ação, é claro, mas tem muito desenvolvimento do personagem, porque Nathan descobre que sua vida como ele conhece, é uma mentira e está tentando descobrir sua verdadeira identidade. Meu personagem passa por um caos emocional.”
Lautner acrescentou que para criar seu personagem, ele estudou as atuações de Tom Cruise em Minority Report (2002) e Harrison Ford em O Fugitivo (1993).
“A relação com a minha família é ótima. Ao contrário de Nathan, a minha é completamente honesta. Acho que isso é fundamental para o meu sucesso como ator”, revela ele.
“Eu ainda moro com meus pais, pois tê-los por perto como um eixo é sempre importante para você se concentrar. Gosto como minha carreira progrediu sem perder as minhas raízes.”
“Estou à procura de boas histórias e é por isso que fundei a minha empresa de produção (Tailor Made Entertainment) e o fato de ter conseguido popularidade não significa que nunca mais pode ser parte de uma outra série”, diz ele.
Para Taylor , Abduction tem um significado especial porque é o primeiro filme co-produzido por sua companhia e também porque é dirigido pelo cineasta John Singleton, indicado ao Oscar nas categorias de Melhor Diretor e Melhor Roteiro por Os Donos Da Rua (1991).
“Trabalhar com ele foi uma experiência que justifica o filme para mim. Eu sou fã do seu trabalho e a seqüência de ação no estádio que aparece perto do final do filme é uma maravilha que vai deixar os espectadores na ponta da cadeira”, diz.
Neste projeto, Taylor divide os créditos com Lily Collins – filha de Phil Collins e com quem agora tem um relacionamento, Alfred Molina, Sigourney Weaver e Maria Bello.
“O elenco também é muito interessante. Aprendi muito com tantos atores experientes e foi incrível ouvir suas histórias e experiências… Quanto a Lily, posso dizer que é uma jovem atriz com um grande futuro”, conclui

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